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A decisão do Congresso de manter o veto do presidente Jair Bolsonaro (PSL) e, com isso, permitir que as empresas aéreas cobrem pelo despacho de bagagens dos passageiros, deve favorecer a permanência de companhias “low cost” e ampliar o pedido de voos para o Brasil de empresas aéreas internacionais. A avaliação é de Ricardo Fenelon, ex-diretor da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) e colaborador do JOTA. Segundo ele, que foi relator da Resolução 400, que permitiu a cobrança, o ambiente, agora, está mais propício para a concorrência, o que beneficiaria o consumidor.