Por dentro da busca e apreensão na casa de Rodrigo Janot

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A luz no saguão que leva à porta do apartamento de Rodrigo Janot, em Brasília, foi acionada pelo sensor de presença às 17h52. Do lado de dentro, o ex-procurador-geral da República – de chinelos, bermuda e uma camiseta – já antecipava o que poderia acontecer. Seu celular não parava de tocar, acionado por jornalistas. No seu WhatsApp pipocavam perguntas de repórteres sobre um mandado de busca e apreensão no seu apartamento. Se todo mundo estava perguntando, pensou Janot, é porque haverá mesmo uma busca e apreensão. “Se quiserem a arma, que venham tirá-la”.

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