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Caso a maioria dos ministros entenda que é preciso aguardar o trânsito em julgado do processo, Lula aguardaria em liberdade o julgamento de embargos de declaração no STJ e, depois, do recurso extraordinário no STF. O recurso extraordinário foi interposto pela defesa do petista no ano passado, mas não foi admitido no TRF4 (é o tribunal quem faz a análise sobre a admissão ou não de recursos especiais e extraordinários). A defesa de Lula entçai interpôs agravo, que será analisado pelo STF após o esgotamento dos recursos no STJ.