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O ministro Luiz Fux, também defendeu a manutenção da atual jurisprudência. Ele afirmou que ela segue “os padrões internacionais” e que tem um condão “de gerar um desincentivo para a criminalidade”. Em sua visão, a prisão somente após o trânsito em julgado não funciona no Brasil por o sistema de justiça lento.