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Durante as apurações sobre a execução da vereadora do Rio de Janeiro Marielle Franco, a Polícia Civil do Rio de Janeiro apurou que, no dia do crime, um dos suspeitos, Élcio Queiroz, disse que iria à casa 58 do Condomínio Vivendas da Barra, de propriedade do presidente da República Jair Bolsonaro (PSL), quando na verdade foi para a casa 66, onde morava Ronie Lessa, PM reformado preso pela suspeita de ser o autor dos disparos. A informação foi relevada pelo Jornal Nacional, da Rede Globo.