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A Declaração Universal dos Direitos Humanos diz que toda pessoa tem direito à vida, à liberdade e à segurança pessoal. E o relatório do Desenvolvimento Humano de 1994 (PNUD) trouxe um novo conceito de segurança: a segurança humana. O principal objetivo é proteger e garantir liberdades essenciais à sociedade: a liberdade de viver sem temor, a liberdade de viver sem carência e a liberdade para viver com dignidade. E na prática? Como percebemos a nossa segurança?
No Brasil, a primeira pesquisa de vitimização foi desenvolvida pelo IBGE em 1988. Mas só em 2009 a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) incorporou novamente temas relacionados à vitimização e incluiu questões que tratavam da sensação de segurança. No final de 2022, foi divulgado um levantamento inédito realizado em todo o país pelo IBGE, em parceria com o Ministério da Justiça e Segurança Pública. O levantamento apontou que, em um ano, um milhão e 800 mil pessoas foram vítimas de roubo, dentro ou fora de casa. E outro dado chama a atenção: 40% da população acredita que tem a chance média ou alta de ser roubada na rua. O documentário "Sensação de Segurança" mostra como as pessoas reagem a situações de violência e de que forma o direito à segurança pode ser garantido.
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