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Os equatorianos vivem momentos de tensão e incerteza sobre o futuro imediato desde que o presidente da República, Guilhermo Lasso, decretou a chamada “morte cruzada”. Esse mecanismo constitucional permite que presidentes cancelem os mandatos do Legislativo e do Executivo, com a alegação de que o país vive uma comoção social. Assim, o próprio presidente que tomou a medida e os deputados da Assembleia Nacional perdem os cargos e novas eleições são convocadas para 90 dias depois.
Praticamente sem apoio no parlamento e rejeitado pela opinião pública, Guilhermo Lasso acionou a "morte cruzada" para fugir de um processo de impeachment aberto no dia anterior. A oposição, os movimentos populares e indígenas criticaram fortemente a aplicação do mecanismo, mas não fizeram grandes manifestações nas ruas. Todos acreditam que podem se beneficiar da saída de Lasso.
E este é o assunto do programa Direito sem Fronteiras desta semana. Vamos discutir formas de superação de grandes crises políticas por países que praticam a democracia formal. O jornalista Guilherme Menezes conversa com João Ricardo Viegas – cientista político e especialista em Relações Internacionais – e com Marcos da Cunha e Souza – professor, doutor em Direito Econômico e integrante da Comissão de Direito Internacional da OAB do Paraná.
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