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Toda vez que se fala em ter mais concorrência no mercado automaticamente se pensa em ter mais players no mercado. O raciocínio de que “quanto mais ofertantes melhor” é usualmente intrínseco a qualquer análise concorrencial. O Guia de análise de Atos de Concentração Horizontal do CADE1, por exemplo, destaca que um “reduzido número de empresas” no mercado seria um dos fatores importantes a tornar “maior a probabilidade de que as empresas exerçam coordenadamente poder de mercado”. Um corolário disso é que “políticas” que permitam ampliar o número de concorrentes no mercado são positivas para a concorrência.