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O entendimento da 1ª Vara Federal de Sergipe foi firmado após reunião na quinta-feira (17/10) entre os órgãos federais e estaduais envolvidos na fiscalização do meio ambiente, a Petrobras, a Marinha e a AGU. De acordo com a decisão, o monitoramento das áreas vulneráveis continuará sendo feito com o objetivo de avaliar, “conforme caso a caso”, as medidas técnicas mais adequadas a serem adotadas, incluindo a eventual implantação de barreiras, o que será feito, nessa hipótese, “com a celeridade devida”.