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Caso Toffoli pretendesse investigar membros do MPF, continua a ANPR, estaria infringindo a prerrogativa da PGR de fazê-lo. “Pois a não ser que se trate de uma conveniente ‘coincidência’, determinar que o MPF apresente informações sobre as quais sua Excelência sequer justifica a utilidade, faltando poucos dias para que o Recurso Extraordinário seja julgado em plenário e em aparente ‘revide’ ao pedido de reconsideração feito pelo Procurador-Geral da República, traz à tona um cenário de possível desvirtuamento do exercício da prestação jurisdicional naquele caso concreto.”